Começar apenas por começar parece-me fatigado. Talvez eu não queira começar por começar, creia que fazer por fazer é apenas uma obrigação. Tenho uma única vida, e embora minhas crenças, eu jamais teria a mesma consciência ou essência desta existência. Então, por quê raios o homem quer acabar com ela?
Mudemos um mundo, não, não mudemos, o mundo não muda. Pessoas tem chances, não há dó para ninguém, aqui planta-se e colhe-se, ainda não foi possível destruir tudo. Oras!, simplesmente creio que de uma vez por todas, deveriam ter vergonha de ser apenas homens. Progresso não é economia, ciência, descobrir a vida, de que adianta tudo isso se, muitos morrem de fome, aprender um dia vai ser esquecido na cova, e descobrir a vida enquanto destruímos-a?
Não ligo para conceitos e tipos, apenas creio que tenho o dever de encher o saco e me indignar até o fim sobre este ridículo e mísero mundo. É doentio, e nojento.
Oras!, decida-te. Não há paraíso.
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