Como o pó, e como o ar. Craseando tudo, confundindo as entranhas...

domingo, 31 de julho de 2011

  A latitude de um povo não se faz por sua obediência a um homem e não pelos atos ostentosos que se dirigem aos habitantes sofridos, apenas os atos, porque de nada mais haverá de dar-los a não serem atos ostentosos.
  Desastrosos momentos que fizeram a humanidade seguir o destino que a vida lhe deu: criação de monstros, e ninguém haverá de tirá-los de nos, porque nos os amamenta-mo-los e amamo-los como se fossem nosso órgão vitalício. 
  Criamos a insônia e os pesadelos na noite que já tinha sido criada. Criamos absurdos para que não os sentisse-mo-los mais, e jurássemos que fossemos bons com eles.


 talvez seja um devaneio mesmo, incompreensível. que me morde a borda de um buraco enorme no meu corpo. a dor.

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