Como o pó, e como o ar. Craseando tudo, confundindo as entranhas...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

  Estou cansada de ficar mentindo a custa de um nada que me combate, de ficar calada por receio, de ouvir as mesmas estórias de sempre, cansada de mentir, cansada de fingir, cansada de sorrir. Sempre continuando andando nas vagas sombras dos meus pensamentos que me largam a todo momento para depois voltar e me machucar novamente. Vezes e vezes já estive sangrando com este punhal aqui, intacto e sangrento perfurando minha carne e atingindo meu astro e fazendo-o sangrar. 
  Cansada de um vazio que eu quero amar.

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