Como o pó, e como o ar. Craseando tudo, confundindo as entranhas...

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

  Eu te amo, sem demora e sem adições, eu te amo e não quero e não pago por isto. 
  Eu te amo, porque amo, e as pessoas não detonam isto, eu te amo porque eu desejo te amar, e porque o meu eu não é mais eu e sim teu, eu te amo porque sou humana e porque meu coração bate ainda sem necessidade de bajulação em formas sólidas para bater. Eu te amo, porque te sinto, e porque ainda existo porque não vendi, para aquelas mãos sujas que podemos encontrar assim que viramos o olhar. Eu te amo sem celebrações, só porque te amo, e porque não preciso de dinheiro pra te amar.


  E eu te amo, porque eu apenas necessito de amor para amar, e de amor para viver a andar e de amor andar e sorrir, eu quero existir.

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