Como o pó, e como o ar. Craseando tudo, confundindo as entranhas...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

  Da maldita tosse ao nariz entupido, se desfaz em confusão o infinito. O momento que continua neste presente desta língua, e no contínuo passado a que ninguém quer pertencer, ao tempo de que eu sigo os passos daquele que seguirá os futuros.
  E a tosse e o nariz fatigam-me, e eu deixo este momento com a dor de que não voltarei a vê-lo.

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