Da maldita tosse ao nariz entupido, se desfaz em confusão o infinito. O momento que continua neste presente desta língua, e no contínuo passado a que ninguém quer pertencer, ao tempo de que eu sigo os passos daquele que seguirá os futuros.
E a tosse e o nariz fatigam-me, e eu deixo este momento com a dor de que não voltarei a vê-lo.
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